A porcentagem é a mesma cobrada no rotativo regular, o que significa que o cliente paga menos na fatura do cartão de credito. A Selic é referência para as instituições financeiras que usufrui de recursos emprestados. Por isso ela se mantem, em 6,50% desde 2018.
A inadimplência do cartão de credito, chegou á 34,8%. Este resultado está muito longe do recorde fixado em 2015, que era de 40,4%.
Isso significa que se o cliente deve 1.000,00 após um mês esse valor sobe para 1.118,00. Assim, para quem não paga o valor e os juros são maiores que 314% no ano.
Primeiramente, o chefe de departamento de estatística do Banco Central, Fernando Rocha afirma que já existe um movimento nas altas de juro dos cartões, desde outro do ano passado. E esse aumento que aconteceu em maio, tem relação com os reajustes nos juros cobrados pelos bancos.
O juro do cheque especial caiu 2,4 em maio, para 320,9% no ano. Porém em 2018 no mesmo mês a taxa era menor que 311,9%. Operações com cheque especial, diminuiu 1,0% em maio comparado com abril. O que soma R$ 25,4 bilhões. Rocha ainda afirma “Não é de se desejar um aumento nestes saldos, já que são usados apenas em emergências”.
De acordo com os dados do Banco Central, a recuperação no brasil está fraca. Em maio, as operações teve um aumento de 0,6% para R$3,287 trilhões. Após 12 meses, o avanço será de 5,5%.
Operações de crédito livre, teve o saldo aumentado para 1,4% no mês de maio, porém o credito de poupança segue a retratação, caindo 0,5% em abril.